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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Quais os inimigos do seu potencial




Desânimo


Muita coisa que vale a pena ter exige paciência e perseverança. Nenhum pianista toca perfeitamente na primeira vez que senta ao piano, assim como raramente um atleta ganha uma corrida na primeira vez que compete.
Muitos momentos de desânimo existem entre uma experiência inicial e a realização de uma habilidade. Ninguém nasce pianista consagrado ou atleta olímpico. Eles superaram os seus momentos de desânimo para aperfeiçoar os seus dons inatos.
Deus nunca dará um sonho para você se você não tiver os talentos, as habilidades e personalidade para que você possa torná-lo realidade. Mesmo que você esteja se sentindo desanimado para executar uma tarefa, deve começá-la. Faça o que precisa ser feito não importa quão difícil ou impossível ela seja. Pois, assim, o desânimo não terá chance de destruir seu potencial. O melhor antídoto para o desanimo é a esperança.


Medo

Medo é crer no impossível. É ficar matutando em tudo que poderia dar errado em vez do que dará certo. Embora, por exemplo, aconteçam realmente acidentes e se deva manter e dirigir os carros cuidadosamente, o temor que nos impede de dirigir ou andar de carro imobiliza o nosso potencial porque limita severamente o lugar onde podemos ir. Aquele que receia tentar nunca saberá o que poderia ter feito. Para maximizar seu potencial, você deve neutralizar o medo com a fé.


Distrações

Este é um dos principais inimigos da maximização do potencial. Todos nós temos a experiência de entrar em outro quarto e dizer: “Ora, por que vim aqui”? Tínhamos um propósito quando resolvemos ir aquele lugar, mas algo entre a nossa decisão de ir e o momento em que chegamos desviou-nos da nossa intenção original. Também acontece de permitirmos que interesses secundários nos distraiam do nosso objetivo principal. Você tem que ter muito certo na sua cabeça que tudo o que não ajuda o nosso progresso, atrapalha-o. Muitas vezes temos que retroceder, e quando fazemos isso, não poderemos recuperar o tempo e o esforço que desperdiçamos estando distraídos. Para maximizar a sua vida, você deve permanecer concentrado no seu propósito e evitar distrações através da disciplina.


Sucesso

Sucesso pode se tornar um forte inimigo do seu potencial. Quando terminamos uma tarefa podemos nos acomodar porque pensamos que chegamos ao fim. Se, por exemplo, você completa o curso superior e ensina o primeiro grau para o resto da vida, quando a sua capacidade era para ser diretor de escola, você deixa de aproveitar muito do seu potencial porque parou quando obteve um sucesso preliminar. Da mesma forma, você pode sacrificar um recorde olímpico porque está satisfeito em correr os cem metros rasos mais rápido que os seus colegas de aula. O falso orgulho que sentimos em um determinado momento pode queimar nosso potencial dando-nos a ilusão de que chegamos. Esqueça o seu sucesso e procure criar outro. Essa é a única maneira de liberar todo o seu potencial porque você foi criado para fazer algo grandioso. Mexa-se agora! Um barco parado não pode ser movido, não importa o tempo e esforço para acionar o leme. Afaste-se um pouco e o barco responderá a um leve toque no leme. E terá sucesso em outras grandes viagens.


Opiniões dos outros...

Muitos de nós temos tido a experiência de compartilhar uma grande idéia com amigos, somente para escutá-los dizer cinqüenta razões pelas quais ela não funcionará. Muitas vezes, essas críticas nos levam a abandonar as nossas idéias porque desejávamos que aqueles, com quem compartilhamos os nossos sonhos, aprovassem os nossos planos. Desistir dos sonhos porque outros os subestimam ou dizem que somos loucos, desperdiça o nosso potencial. O mesmo acontece quando mudamos os nossos planos para satisfazer as idéias e expectativas da nossa família, amigos e sócios. Você também deve ter cuidado de não permitir que as opiniões de outros influenciem as suas decisões. Muitas vezes, pessoas que você pensava estarem com você, se tornarão contra você e destruirão o que você vem se esforçando em realizar. A oposição é prova de que você está nadando, não boiando.
Não importa o que você faça, sempre receberá críticas. Isto é verdade porque algumas pessoas não suportam o sucesso dos outros. Quando você não está fazendo nada, não é problema para eles. Mas quando começa a realizar os seus sonhos, atrai a atenção dos outros. As pessoas não se preocupam com você até que comece a fazer algo realmente grande. Dica! Afaste-se dos seus opositores e não perca seu precioso tempo discutindo com eles.


Regras

As regras são inimigas do potencial porque são cheias de segurança. Nós não precisamos pensar quando fazemos algo que sempre fizemos. Tampouco somos estimulados a crescer e ser criativos porque nossas novas idéias podem interferir no modo convencional das coisas. Lembre-se! Não importa se o sistema atual da sua empresa é bom, pois há sempre uma maneira melhor de se fazer. Não se deixe aprisionar pelo conforto do conhecido. Seja um explorador e não um passageiro. Não se deixe apanhar pela armadilha das regras, pois desta maneira, você nada fará e nada se tornará. Use a sua imaginação. Sonhe alto e encontre novas maneiras de responder as situações e responsabilidades atuais. Só então você descobrirá possibilidades sem fim que o inspirarão a realizar façanhas cada vez maiores. Evite aceitar ou acreditar em “nunca fizemos isso dessa maneira antes”. É hora de tentar algo diferente. A liberação de todo o seu potencial exige que você vá além das tradições do seu lar, da sua família, do seu emprego, de uma cidade. Para maximizar a sua vida, você deve estar disposto a trocar as regras ineficazes por novos métodos.

Lugar

Vegetais nutritivos não podem crescer numa terra pobre, assim como peixes saudáveis não se desenvolvem em águas poluídas. Também não podemos maximizar nosso potencial num ambiente inadequado. Se estivermos convivendo com pessoas pessimistas, que vivem murmurando de tudo, com certeza, mais dia ou menos dia, estaremos pensando ou agindo como elas. Muitos sonhos morrem porque são compartilhados com pessoas erradas. Lembrem-se, os outros não vêem o que você vê. Proteja o seu potencial escolhendo cuidadosamente aqueles com os quais você compartilha os seus sonhos e aspirações, e mantenha um ambiente no qual o seu potencial pode ser realizado. Para maximizar sua vida, você deve controlar o seu ambiente e a qualidade das pessoas e recursos que o influenciam. A sua maior responsabilidade é para com você mesmo, e não com os outros.
Nós esperamos de uma semente uma árvore, porque sabemos que está latente nela. Nós também podemos dar frutos desenvolvendo nosso potencial. Descobrir nosso potencial e reconhecer os inimigos do nosso potencial são passos importantes na nossa jornada, para nos tornarmos aquilo que somos.


Por Prof. Menegatti

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Idéias e Criatividade São os Grandes Diferenciais

Existem milhares de pequenas empresas, comandadas por empreendedores, ganhando muito dinheiro no mundo inteiro, inclusive aqui no Brasil. Com o barateamento dos custos de computadores e a democratização dos recursos de informática, pequenas empresários têm aproveitado sua agilidade para ocupar nichos de mercado e responder rapidamente às necessidades e exigências do mercado. Essa agilidade fica muitas vezes comprometida em empresas maiores, porque existe uma burocracia a ser seguida, que inibe fortemente a criatividade de seus funcionários. É como se estivessem trabalhando com o freio de mão puxado.
Mas afinal, o que é ser criativo? Podemos encontrar mais de oitenta definições diferentes para criatividade. A que mais me agrada é a da psicóloga Eunice Soriano de Alencar, que define criatividade como: “O processo que resulta na emergência de algo novo e original, aceito como útil, satisfatório ou de valor, por um número significativo de pessoas em algum ponto do tempo”.

- Resulta na emergência de algo novo e original, porque todos nós conhecemos na faculdade os “filósofos de bar”, que - reunidos geralmente em torno de uma mesa e bebendo cerveja -, diziam que iam mudar a estrutura sócio-econômica da nossa sociedade injusta e opressora. E, como só falavam e não faziam nada, a sociedade continua exatamente igual - só falar não adianta.

- Útil, satisfatório ou de valor, porque resolve um problema. Não precisa ser um produto ou bem no sentido econômico da palavra. Pode ser uma idéia, um título de livro, uma chamada, ou até mesmo resolver um problema inter-pessoal.

- Número significativo de pessoas, porque a criatividade só é ‘criativa’ dentro de um grupo social, mesmo que pequeno. Ser criativo é trilhar de maneira diferente um caminho que já foi trilhado antes. Assim como beleza e inteligência, que são padrões de comparação (se você fosse o único ser humano na face da Terra não seria bonito nem inteligente, porque não haveria outros para comparar. Você apenas seria), a criatividade depende do grupo onde ela se insere.

- Em algum ponto do tempo, porque nem todo esforço criativo é aceito imediatamente, muito pelo contrário. Rembrandt, Botticelli, Bach e Van Gogh estão aí para provar isso. Pasteur foi vaiado em Paris e Freud em Viena quando apresentaram suas teorias revolucionárias, e os filhos de Darwin eram atacados na escola - chamando sua mão de ‘macaca’.

Isso acontece porque existe uma grande resistência às mudanças. A sociedade tem sua própria inércia e rejeita a criatividade exacerbada e radical que questiona conceitos arraigados e aceitos historicamente. Isso não está necessariamente errado, mas é um freio, e deve ser levado em conta. Dentre os fatores psicológicos, de natureza individual, que tendem a promover a resistência à inovação, podemos salientar:

• o conformismo às regras
• o dogmatismo
• a baixa tolerância à ambigüidade (tudo tem que ser preto ou branco)
• o medo de correr riscos
• o medo do desconhecido e lógico, por último,
• o comodismo

Criatividade é sinônimo de inovar, ou seja, criar algo novo. E todo mundo pode fazer isso. Vygotsky, um expert no assunto, comparou a criatividade com a eletricidade. Diz ele: “Percebemos que a eletricidade está presente em eventos de diferentes magnitudes. Existe em grande quantidade nas grandes tempestades, com seus raios e trovões, mas ocorre também na pequena lâmpada, quando acendemos o interruptor. A eletricidade é a mesma, o fenômeno é o mesmo, só que expresso em intensidades diferentes. A criatividade se processa da mesma forma. Todos somos portadores dessa energia criativa. Alguns vão apresentá-la de forma magnânima, gigantesca; outros vão irradiar a mesma energia, só que de maneira suave e discreta. A energia é a mesma, a capacidade é a mesma; ela é apenas distribuída de forma diferenciada.”
Resumindo, como disse um ganhador do Prêmio Nobel: “Criatividade consiste em ver o que todo mundo viu e pensar o que ninguém pensou”. E, é claro, agir. Notamos, porém, que muitas empresas tolhem a criatividade de seus funcionários, muitas vezes até mesmo sem querer. São pequenos comentários que matam idéias constantemente. Proíba que estas frases sejam ditas e faça a criatividade na sua empresa explodir.


Por Raúl Candeloro

terça-feira, 27 de setembro de 2011

A Fácil Arte de Falar em Público



Nos tempos atuais, toda atividade exige uma boa comunicação, tanto verbal como não-verbal. No meio acadêmico, o estudante cada vez mais se depara com disciplinas onde é necessário fazer a apresentação de diversas atividades, seja em sala de aula ou em um Auditório. Ao graduar-se, necessita apresentar-se para Bancas de Conclusão de Curso.

É bastante expressivo o número de alunos que trazem uma dificuldade e se preocupam de uma forma angustiante no momento em que terão que expor suas idéias em público.

Na etapa profissional, tem início a fase de procurar sua colocação no mercado de trabalho, se deparando com processos de entrevistas e dinâmicas de grupos, onde sua comunicação verbal e não-verbal será avaliada. Dentro das Organizações, é cada vez mais freqüente as apresentações em reuniões de projetos, bem como participação em processos de negociação, além de atendimento ao cliente e vendas.

Também poderá ser necessário ministrar palestras em Seminários internos e e externos. Dessa forma, cada vez mais torna-se imprescindível o aprendizado da arte de falar em publico.

“Quem não se comunica se estrumbica”, já disse há muitos anos atrás o saudoso Chacrinha (Abelardo Barbosa), um verdadeiro mestre em Comunicação Oral. Qual era o grande segredo desse gênio da comunicação verbal? Vamos relembrar algumas de suas características principais que podem ser colocadas em prática por qualquer pessoa que queira conquistar a atenção e obter sucesso em sua apresentação.

1) Naturalidade: Chacrinha agia sempre com naturalidade, mesmo que isso pudesse parecer ridículo para algumas pessoas. Ele não tinha, em nenhum momento com a sua fala, o compromisso de acertar 100%. O que as pessoas achavam dele não interferia em momento algum nas suas apresentações.

2) Bom Humor: Encontramos todos os dias pessoas que estão sempre passando a sensação que o mundo todo brigou com ele. Não são capazes de usar o bom humor em sua comunicação. Chacrinha usou e abusou dessa qualidade em todas as suas falas, e quem se lembra de suas aparições na TV, deve-se recordar do quanto ele sorria para a platéia, para os artistas. O sorriso e o bom humor são as chaves que abrem todas as portas necessárias a uma boa comunicação.

3) Empatia: Uma das ações mais importantes nas relações interpessoais e na comunicação é a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro. A empatia produz uma aproximação mágica entre as pessoas. O grande mestre da comunicação da TV Abelardo Barbosa, sempre demonstrou essa qualidade, quando se posicionava perante os outros de uma forma empática, tranqüilizando, brincando, sendo amigo e muitas vezes se emocionando com alguém que conquistasse uma vitória ou até mesmo uma derrota em seu programa.

4) Autenticidade: Apesar de suas roupas extravagantes, próprias de um personagem criado, Chacrinha jamais deixou de sero. Autêntico Naturalmente expansivo, alegre, irreverente e carismático, nunca se deixou levar pelo julgamento dos outros. Ele não foi apenas um bom comunicador, foi uma grande pessoa em sua plenitude na arte de encantar o público com sua arte de falar.

Portanto, mãos à obra e lembre-se: QUER TER SUCESSO? Comunique-se com o mundo!


Por Maria do Rosário Martins da Silva

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Pequena revisão para a prova de Gerenciamento de projetos




1-
O que é projeto?

É um esforço temporário empregado para criar um produto ou serviço.

2- O que é gerenciamento de projetos?

É a aplicação de conhecimento, habilidades às atividades do projeto a fim de atender os seus requisitos.

3- Quais as fases de um gerenciamento de projeto?

Iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle e encerramento.

4- Cite 5 disciplinas do gerenciamento de projetos.

Escopo, tempo, custo, comunicação, riscos...

5- Qual a utilidade do termo de abertura?

É oficializar o gerenciamento de projeto (um produto ou serviço).

6- O que são partes interessadas e porque identifica-las?

São as pessoas ou organizações interessadas no produto ou serviço do projeto que está a oferecer. É importante identifica-las porque assim saberá todas as pessoas ou organizações que podem ser afetadas pelo projeto.

7- O que são planos auxiliares?

É a integração e consolidação de todos os planos de gerenciamento de projeto auxiliares e linhas de base dos processos de planejamento.

8- Qual a utilidade do processo de coletar requesitos?

Processo de definir e documentar as funções e funcionalidades do projeto e do produto necessário para atender às necessidades e expectativas das partes interessadas.

9- O que é Scrum?

Scrum é um framework para gerenciamento de projetos de software.

É preciso agir!



Você para diante de uma loja, vê a vitrina e fica pensando se aquela roupa vestiria tão bem em você da mesma maneira que está exposta.

Se você não entrar, experimentar, olhar no espelho e verificar como ficou em você, jamais saberá se ela realmente vestiria tão bem.

Na vida, acontece o mesmo. Não adianta ficar imaginando. É preciso agir. É preciso correr riscos.

Tem muita gente que faz sucesso de noite e já é esquecido no dia seguinte. Ou seja, o sucesso é efêmero. A maior prova que você pode oferecer para o sucesso verdadeiro é a continuidade... Seja do seu trabalho, dos seus relacionamentos, do seu negócio e de sua carreira.

Não há regras para as regras. Cada pessoa possui regras diferentes. Sua personalidade terá que se moldar com as suas próprias regras e suas atitudes.

Em todas as atividades existem ao menos vinte profissionais que “chegaram lá” porque seguiram as próprias regras.

Não há oito hábitos nem dez maneiras. Não há sequer um programa. O maior teste é viver o dia-a-dia e ser feliz com aquilo que faz, superar tudo e ainda chegar na frente para beber água limpa.

A única maneira de fazer isso é ajudando a si mesmo.

E quando você se destaca, haverá sempre muitos boatos. O boato é a validação do sucesso e cada sucesso tende a aumentar com mais sucesso... E, por conseqüência, mais boatos.

Nem precisa ser celebridade para presumir que as pessoas irão falar de você, porque elas só conversam sobre o que lhes interessam. Você é o assunto. Esse é o sucesso, as fofocas acontecem porque as pessoas lêem as manchetes.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

domingo, 25 de setembro de 2011

O que fazer quando o seu negócio deixa de ser rentável?

Nem sempre o seu negócio estará a todo o gás, com vários clientes à procura do seu serviço ou a ganhar muito dinheiro com as suas vendas. Nesses momentos, você deve se questionar o que deve fazer quando o seu negócio deixa de ser rentável. Que atitudes deve tomar, o que pode fazer para reverter a situação ou se deve terminar com este seu investimento são algumas dúvidas que começam a aparecer na sua cabeça. Mas para que saiba o que fazer, deixo-lhe no artigo de hoje algumas dicas para conseguir sair desta situação a ganhar um rumo para o seu negócio de freelancer.

PRIMEIRO PASSO: MANTENHA A CALMA

Eu sei que é frustrante vermos o nosso negócio a perder fulgor, mesmo à frente dos nossos olhos, e nós sem conseguirmos fazer nada por isso. A depressão começa a instalar-se no seu corpo. Nesse período, a calma deve ser a palavra de ordem. “Em caso de dúvida, não faça nada”. Esta frase é bastante conhecida e pode perfeitamente aplicar-se a esta situação. Em momento como este, é determinante que analise a situação com calma e que não tome nenhuma decisão precipitada. Peça a opinião dos seus amigos, procure por outros casos idênticos ou faça uma análise ao seu negócio. Este não é o momento de evoluir nada, mas sim de tentar perceber o porquê de você estar nesta situação.

O QUE VOCÊ FAZIA ANTES QUE NÃO FAZ AGORA?

Para o seu negócio ter deixado de ser rentável, com certeza existiu alguma alteração que foi essencial para os seus clientes deixarem de o procurar. Outra das dicas que lhe dou é que faça uma análise e tente perceber o que foi alterado. Neste caso, existem duas hipóteses:

  • A culpa é sua. Você começou a descuidar alguns aspectos do seu negócio pensando que já estavam garantidos: deixou de responder atempadamente, esqueceu a publicidade ou perdeu produtividade. Esses são erros muito comuns dos freelancers, mas podem quase terminar com o seu negócio. Contudo, se conseguiu identificá-los já é o primeiro passo. Agora o importante é resolve-los o mais rápido possível.
  • A culpa não é sua. Nesse caso, são os seus concorrentes que estão a ganhar fulgor e a deixá-lo para trás. Nesta situação, analise o que eles estão a fazer a mais do que você e tente responder de outra forma, de modo a agitar o mercado e voltar a dizer aos seus clientes que você está de volta à luta.

DEIXE OS SEUS PROBLEMAS PESSOAIS DE FORA

Negócio e problemas pessoas não se devem misturar. É claro que não conseguimos ser completamente indiferentes e ser uma pessoa no trabalho e outra em casa. O que lhe digo é que deve evitar ao máximo misturar as duas coisas, pois elas podem ser prejudiciais, tanto para um lado como para o outro. Um dos motivos que leva os negócios a deixarem de ser rentáveis é porque começamos a misturar horas de trabalho com problemas pessoais, levando a que tenha menos produtividade ou que lidemos com os clientes com menos paciência.

E por melhor que seja o seu negócio, ele pode resistir ao início à sua ausência psicológia, mas com o passar do tempo os seus clientes ou leitores irão reparar que a sua qualidade está a diminuir e começam a procurar pelos seus concorrentes. Se com o seu próprio negócio você não tem tempo para resolver os seus problemas, tire umas férias e dê prioridade a eles, para que depois possa voltar a produzir com todas as suas forças. Se mesmo assim não conseguir, talvez a culpa seja mesmo do seu problema pessoal. Nesse caso, defina o que quer para a sua vida e siga em frente. Mas lembre-se: o seu negócio não vai esperar.

DEFINA UMA ESTRATÉGIA

Depois de analisar qual é o seu problema, o importante é que defina uma estratégia para voltar a tornar o seu negócio rentável. Veja o que pode fazer já hoje, amanhã ou no próximo mês. Escolha que pontos quer melhorar e o que deve fazer para chegar lá. Está com poucos clientes? Talvez tenha que promover o negócio de freelancer de outra forma. Está a ficar sem tempo para produzir? Talvez a organizar o seu dia forma eficiente. O importante é que saiba o que quer fazer e como o vai fazer. Se estiver com problemas financeiros, aconselho a ler o nosso artigo sobre estratégia para um freelancer sair de uma situação de dívida.

PROMOVA O SEU NEGÓCIO

Se os seus clientes diminuíram nem sempre isso é sinal que o seu negócio tenha perdido qualidade. Pelo contrário, você pode até ter aumentado. O problema é que as pessoas não o sabem! Isso deve-se à falta de divulgação que faz do seu próprio negócio. Por melhor que seja o seu produto, se não for conhecido de pouco irá servir. Comece a escrever em blogs, faça investimento em publicidade na internet ou dê palestras gratuitas. O mais importante é promover o negócio de freelancer e voltar a ser falado.

ÚLTIMA OPÇÃO: ABANDONAR O BARCO

Tal como em tudo na vida, a última opção deve ser sempre desistir. Só deve dar este passo se realizar todos os passos anteriores e realmente ver que nada resulta. Isso não significa que a culpa seja sua. Por vezes o mercado deixou de necessitar do seu produto ou surgiu um concorrente que inovou muito mais que os outros. Dou-lhe o exemplo do Facebook. Quando esta rede social chegou ao mercado, eliminou praticamente todas as outras. Não que as suas concorrentes não tivessem qualidade, pois se assim fosse não teriam existido no passado. Mas o Facebook apenas é muito melhor que todos os outros, daí ter terminado com a concorrência.

E O LEITOR, JÁ PASSOU POR PERÍODOS EM QUE O SEU NEGÓCIO ERA POUCO RENTÁVEL?

Se a sua pergunta é não, dou-lhe já os parabéns. Isto porque é raro um freelancer não passar por períodos de pouca rentabilidade pelo menos uma vez. Normalmente acontece ao início, mas é mais grave quando é logo no início do próprio negócio. Mas se seguir algumas destas dicas, com certeza poderá dar um passo em frente e ficará mais próximo da rentabilidade que deseja. Mas se você é uma daquelas pessoas que passou por um período pouco rentável no seu negócio, partilhe com os outros leitores o que fez para sair dessa situação.

sábado, 24 de setembro de 2011

Marketing - As 10 Regras de Ouro


Por Marco Antonio Meira

Caros(as) amigos(as)

Não quero aqui ficar dando definições de marketing, mesmo porque a quantidade de definições que existem, acho que já estão demais. Richers, Kotler, Armstrong, todos já deram as suas, sem falar nas que encontramos no Aurélio, Michaelis e outros dicionários. O que quero dizer é que o marketing é tão importante para uma empresa quanto a matéria prima que compra, independentemente das definições que encontremos. Deixemos isso para os gurus.

Fazer marketing é necessário (já sabemos disso). Como fazê-lo? Em primeiro lugar, nunca encare marketing como uma despesa ou custo para empresa, é investimento. Fazer marketing deve ser rotina, e usando a criatividade, o investimento nãoé alto. Você não precisa ser graduado, mestre ou doutor em marketing para fazê-lo bem feito.

Relaciono a seguir 10 REGRAS DE OURO para o marketing, adote-as e me conte o resultado daqui a três meses.

1) Não veja marketing como departamento. Todos na empresa devem ser marketeiros, do porteiro ao presidente. Entenda que se faz marketing a todo momento e não somente em quatro paredes. O bordão, “vestir a camisa da empresa” deve ser levado a sério, inclusive quando você sai de fim de semana para fazer uma corridinha no parque.

2) Dois meses ou 60 dias. Este é o período máximo que seu cliente pode ficar sem ouvir falar de você. Lembre-se que seu cliente está muito ocupado para se preocupar com você. Não deixe de lembrá-lo que você existe, do contrário quando precisar, ele vai procurar outro fornecedor.

3) Sem exageros. Dose suas mensagens de marketing. Não deixar que seu cliente se esqueça de você não significa bombardeá-lo com mala direta, e-mail marketing, cartões, etc todos os dias, isso pode gerar antipatia.

4) Persistir sempre. Não desanime caso uma iniciativa não deu o resultado esperado da primeira vez. Persista, muitas vezes uma iniciativa de marketing não dá resultados na primeira vez, por isso não jogue a toalha, tente novamente, faça modificações. Correções às vezes se fazem necessárias.

5) Alimente sua carteira de clientes em potencial. Um cliente em potencial é aquele que se tornará SEU cliente e depois um cliente fiel. Procure manter os três tipos de cliente em sua carteira.

6) Reserve tempo para marketing. Marketing não é uma atividade que se faz de vez em quando. Se faz todos os dias, a toda hora. Reserve pelo menos meia hora do seu dia para analisar tudo o que foi ou será feito. A recepcionista está atendendo adequadamente o telefone? O porteiro foi gentil o suficiente com a pessoa que o abordou na entrada?

7) Em época de crise se faz mais marketing. Não existe tempo ruím para o marketing. Marketing se faz a toda hora.

8) Cuide do seu melhor vendedor. Quem é o seu melhor vendedor? Aquele que superou a meta este mês? ERRADO !!!! Seu melhor vendedor é o seu CLIENTE. Lembre-se que o cliente em potencial que lhe procura, indicado por um CLIENTE SATISFEITO, é venda certa. Cuide de seus clientes, se não outro cuidará.

9) Cuide da sua imagem. Lembre-se: Você terá somente UMA oportunidade para causar a PRIMEIRA IMPRESSÃO, e é a que ficará. Seu cartão de visita foi impresso em sua nova impressora jato de tinta em papel serrilhado, comprado na Kalunga? DESISTA !!!! Seu cliente saberá disso! Cuide da imagem dos seus cartões de visita, dos seus folders, do seu site, da decoração da recepção, da roupa de seus funcionários e de sua própria aparência. Você não terá uma segunda chance para causar a primeira boa impressão.

10) Agradeça. Quando digo para agradecer não é dizer um simples “MUITO OBRIGADO” quando se despede de seu cliente. É mandar um cartão de aniversário e agradecê-lo por ser seu cliente, é enviar um postal no Natal, na Páscoa e em qualquer outra data importante, é enviar-lhe um vale desconto sem qualquer data especial, uma carta de agradecimento por haver lhe indicado para outros clientes.

Pense bem sobre tudo isso !

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Como nunca, em hipótese alguma, divulgar seu serviço

Sério. É difícil de acreditar mas é verdade. Uma concessionária honda teve a moral de cagar “produzir” isso.





Inovação- Máquina de Vender Havaianas

Depois dos refrigerantes, salgadinhos e etc, agora é a vez das havaianas ter uma máquina automática de venda de sandálias.
A primerira máquina já está em funcionamento na cidade de Chatswood, Austrália e muitas outras serão instaladas


Quem diria que a grande novidade em termos de máquina de venda automática na Austrália não está relacionada a barras de chocolote, refrigerante ou salgadinhos , mas às brasileiríssimas Havaianas?

Por AU$ 20, é possível acionar a máquina localizada em um shopping center em Chatswood e sair de lá com um par de chinelos novinhos em folha.

A venda de produtos diferenciados em máqunas automáticas já é uma tendência nos Emirados Árabes, onde se pode comprar barras de ouro, e na França, onde baguetes quentinhas (!) estão disponíveis aos consumidores.

A empresa Havaianas disse ao site que essa é a primeira de várias máquinas a serem instaladas no país até o final do ano. A gerente de marketing, Emma Kowaleczko, informou que o lançamento das máquinas automáticas é uma forma mais direta de alcançar os consumidores.

Fonte: amomarketing.com.br

Geração Z é mais conectada, fuma menos e lêem pouco

Praticamente 100% dos jovens entre 14 e 19 anos participam de alguma rede social

A Quest Inteligência de Mercado divulgou um estudo que analisa o mercado de diferentes faixas etárias. Foram ouvidas 600 pessoas na capital paulista, com idade entre 14 e 51 anos, para realização do “São Paulo em Foco: Gerações X, Y e Z”.

A pesquisa revela as diferenças e similaridades existentes entre essas três Gerações – X (32 a 51 anos), Y (20 a 31 anos) e Z (12 a 19 anos).

Os resultados mostraram que praticamente 100% dos jovens entre 14 e 19 anos (Geração Z) participam de alguma rede social, 75% usam celulares (16% navegam na Internet por esses aparelhos) e 60% se preocupam com a beleza do corpo e do rosto.

Paralelamente, a faixa etária entre 32 e 51 anos (Geração X) continua com assíduos leitores (55%) e os adultos entre 20 e 31 anos (Geração Y) mantêm o hábito de visitar os amigos (51%) e de consumir refrigerantes (52%). Os jovens da Geração Z, entretanto, leem menos (14% preferem jornais e 23% revistas).

“A principal diferença entre as gerações está no uso que fazem da Internet, das redes sociais e da tecnologia. Isso se reflete em seus hábitos de consumo, comportamento de compra e lazer”, explica Luís César Périssé, sócio-diretor da empresa e coordenador da pesquisa.

Segundo ele, a Internet promove grandes mudanças sociais e essas gerações têm sido os principais agentes de mudança, dependendo do seu grau de interação social, isto é, da sua capacidade de influenciar pessoas por meio de suas ações na web.

“São agentes de mudanças os que produzem e compartilham conteúdo na web e nas redes sociais: 61% no total das 3 gerações. Na Geração Z essa proporção se eleva para 79%, na Geração Y, 71%, e na geração X, 48%”, informa Périssé.

Para quem não sabe, o “Z” é a denominação comum daquilo que esses jovens fazem de melhor: zapear, saltando com desenvoltura da TV para o telefone; do videogame para alguma rede social na web; ou do MP4 para o e-book.

Esta controversa geração é consumidora voraz das novidades que o mundo tecnológico tem a oferecer, mudando de atitude tão rápido quanto uma mensagem no Twitter. Com o mundo 2.0 no DNA, é difícil imaginá-los vivendo da mesma forma que as gerações anteriores – sem telefone móvel, Internet, MP3, câmeras digitais ou tevê a cabo.

“Nascida sob os auspícios da estabilidade econômica, em um país com inflação de um dígito e governo democrático, a chamada Geração Z é um fenômeno que encanta e surpreende, pela sua enorme capacidade de assimilar as transformações tecnológicas em curso, neste mundo 2.0”, enfatiza o coordenador da pesquisa.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Economia: arrecadação de impostos sobe 8,1% em agosto




A arrecadação de impostos e contribuições federais totalizou R$ 74,608 bilhões no mês de agosto, representando uma alta real de 8,11% em relação ao mesmo mês de 2010, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (22) pela Receita Federal. A arrecadação de agosto é recorde para o mês, conforme a série histórica da Receita. Na comparação com julho de 2011 houve uma queda real de R$ 17,63%.

No acumulado de janeiro a agosto, a arrecadação soma R$ 630,464 bilhões, com uma elevação real de 13,26% em relação ao mesmo período do ano passado. A arrecadação acumulada é R$ 107,948 bilhões maior do que de janeiro a agosto de 2010, quando totalizou R$ 522,516 bilhões.

Fonte: Agência Estado

Marketing de inovação


Você sabe qual a diferença entre marketing de inovação e inovação de marketing? É bem simples quando explicado, mas, no dia-a-dia, é um pouco confuso e é bastante importante quando queremos gerenciar o processo de inovar.

Inovação de marketing diz respeito a uma nova forma de comunicar, vender, acessar a um mercado ou qualquer outra forma de colocar ou posicionar um produto no mercado. A Coca-Cola, por exemplo, tem historicamente realizado inovações de marketing.

Na verdade, ela talvez tenha sido uma das criadoras do conceito de marketing, utilizando a cor vermelha com um grafismo branco inconfundível e patenteando o formato da sua garrafa como um ícone que diferencia o seu produto. Mais recentemente, a Coca-Cola lidera os mercados com uma nova forma de posicionar seus produtos nas gôndolas de grandes redes de supermercado ou mesmo em qualquer mercadinho de bairro.

As inovações de marketing são muito mais comuns do que o marketing de inovações e são normalmente tidas como uma das principais funções do departamento de marketing de qualquer empresa, pois fazem parte do seu dia-a-dia.

"Como exemplo de um bom marketing de inovação, há a forma como a Apple lançou o i-Phone. Além do produto ser bastante inovador, eles conseguiram gerar expectativa no mercado"

O marketing de uma inovação, por sua vez, diz respeito a realizar o planejamento e execução do processo de comunicação, vendas e relacionamento com clientes de uma inovação qualquer. E isso pode ser algo bem mais complexo do que uma inovação de marketing, uma vez que exige dos profissionais da área conhecimento e capacidades bem diferentes daquelas a que estão acostumados na maior parte da rotina do seu dia-a-dia.

Como exemplo de um bom marketing de inovação, podemos citar a forma como a Apple lançou o i-Phone. Além do produto ser bastante inovador, eles conseguiram fazer todo um trabalho prévio de gerar expectativa no mercado, o chamado buzz, capaz de provocar a curiosidade de mundo inteiro para o novo produto. Na realidade, nem todo mundo ama o i-Phone no seu uso diário, mas a forma como o marketing foi feito tornou o produto um dos mais vendidos no mundo. Apesar isso, a prática de criar o buzz não é necessariamente inovadora.

Só para complicar, mas esclarecendo o conceito, o marketing de uma inovação pode ser potencializado quando se realiza ao mesmo tempo uma inovação de marketing. Um exemplo clássico disso foi o da Microsoft quando colocou no mercado pela primeira vez os pacotes Office. Na época, já existiam planilhas eletrônicas e editores de texto. A empresa não só inovou em tornar esses softwares mais fáceis de usar como também inovou na forma de colocá-los no mercado em pacotes e em canais de venda de varejo diferentes daqueles que a concorrência fazia e isso os levou à criação de um império da informática.

Mas lembre-se que um pequeno erro no marketing de uma inovação pode levar a uma falha completa nos resultados desejados para a sua inovação. Assim, considere todos esses conceitos na hora de inovar e isso pode fazer toda a diferença nos resultados da sua operação.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Conceito: Oferta e demanda


É a lei que estuda a relação entre a procura por um produto(Demanda) e a quantidade ofertada deste produto(oferta).

Oferta: É a vontade de vender determinado produto, e está diretamente relacionado a facilidade de produção(valor do trabalho) e o preço obtido. Ou seja, quanto maior a facilidade de adquirir/produzir o bem e maior o preço do produto, maior é a quantidade ofertada.

O que influi:
- Concorrência.
- Capacidade de adquirir/produzir a mercadoria.
- Barreiras políticas

Demanda: É a necessidade do cliente(consumidor final) em adquirir determinado bem, levando em conta seu poder econômico atual.

O que influi:
- Necessidade do consumidor.
- Poder aquisitivo do consumidor.

Um estudo desta relação irá trazer benefícios como:

Previsão e compreensão de como as variações nas condições econômicas do mercado, podendo assim isolar problemas e resolve-los de formas mais eficazes.
Impacto na receita da empresa com a variação do preço.

Em vendas essa ferramenta é importante na análise do mercado que será colocado determinado produto ou serviço e determinará qual o retorno esperado. Por exemplo: a 10 anos colocar uma LAN House era retorno garantido, mesmo que fosse uma LAN House com baixa qualidade, pois a necessidade dos clientes era muito grande por esse serviço e a concorrência era baixa. Mas hoje colocar uma LAN House é mais complicado, pois a vontade de vende-la na época foi muito grande e acabou que hoje a necessidade dos clientes e dos vendedores se equiparou, tanto que nas ruas principais das cidades existem 3 a 5 LANs House.

Desconsiderar essa ferramenta básica seria o mesmo que ser cego, e seus adversários Videntes(com visão).

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Os Novos Desafios da Publicidade


Quem nunca ouviu dizer que o mercado publicitário é um ambiente extremamente dinâmico, fluído e metamórfico? Pois bem, agora as agências de ponta estão procurando novos profissionais, egressos do Curso de Publicidade que tenham aptidão para exercer a função de Cool Hunter. Mas o que é isso?

Essa é uma das funções mais emergentes da publicidade no momento. Como o próprio nome diz, essa é uma pessoa que busca o interessante, o inesperado ou coisas que muito provavelmente se tornarão tendências.

Inicialmente essa característica de função exploratória veio com a visão privilegiada da indústria da moda e dos movimentos culturais que há muito tempo já realizam esse trabalho, mas o nicho publicitário adaptou essa expertise à sua cultura de mercado e agora está construindo um novo signi ficado para o termo.

Em Recife a Agência Ampla marcada pelo seu pioneirismo e inovação já está trabalhando com essa competência e junto com o Curso de Publicidade da UFPE estão aprimorando o exercício dessa profissão.

Uma parceria institucional que está trabalhando o conceito de Cool Hunter, com os alunos que estagiam na Agência Experimental. É um exercício que exige mente aberta, disponibilidade para fazer incursões em espaços exóticos do mundo e, acima de tudo, ter uma percepção boa para saber o que cada mercado precisa.

Fonte:http://www.maxipropaganda.blogspot.com/

O poderoso mercado gls

Empresas descobrem a força desse milionário segmento, formado por um consumidor que gasta mais que o heterossexual e é fiel às suas marcas

Por Lílian Cunha

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Parada em São Paulo: Evento supera a F-1 e rende R$ 200 milhões à cidade

Neste sábado, 17 de junho, acontece em São Paulo a maior Parada do Orgulho Gay do mundo. A previsão é que mais de dois milhões de pessoas participem do evento, que no ano passado reuniu na avenida Paulista, segundo a Polícia Militar, 1,9 milhão de gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e simpatizantes. Com dez anos de existência, a Parada tornou-se o principal evento da cidade, deixando para trás até o milionário circo da Fórmula 1, segundo a São Paulo Turismo (SPTuris), órgão oficial de turismo da capital paulista. A Parada atrai cerca de 600 mil turistas, que vêm para participar da manifestação, fazer compras e se divertir nos bares, restaurantes e casas noturnas paulistanas. "São pessoas que chegam com uma semana de antecedência e permanecem na cidade até o final do evento. Fora transporte e hospedagem, gastam no comércio local de R$ 180 a R$ 200 milhões", diz Caio Luiz de Carvalho, presidente da SPTuris. "Os gays são o cliente que todo mundo quer: gastam muito e ficam bastante tempo." Com tanta gente e dinheiro, é de se concluir que o evento tenha muitos patrocinadores, dispostos a mostrar seus produtos para esse público poderoso, como acontece com outras Paradas, no mundo todo. A de São Francisco, nos Estados Unidos, por exemplo, reúne pouco mais de 1 milhão de pessoas e tem o apoio de gigantes como Bank of America, MasterCard, Pepsi, Delta Airlines, entre outros. Aqui, a história é outra. As empresas ainda não apoiam o evento, mas já estão de olho no potencial desse mercado. Segundo IBGE, 10% da população do Brasil é homossexual. Pela visão corporativa, são 18 milhões de consumidores.

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Franco Reinaudo, diretor da operadora de turismo Álibi e fundador do Bureau de Negócios GLS: "Para o público gay, a postura da empresa conta tanto quanto a qualidade do produto"

“As empresas estão se preparando agora. É uma fase de transição entre um mercado que era tabu para uma grande oportunidade de negócio”, diz Franco Reinaudo, sócio da operadora Álibi Turismo, e fundador do Bureau de Negócios GLS, um grupo de empresários gays e simpatizantes, empenhados em promover negócios e dar consultorias para empresas que querem dar mais atenção a esse consumidor. O Bureau, segundo ele, tem sido requisitado por várias companhias - a maioria multinacionais - para dar treinamento a executivos e funcionários sobre como lidar com os gays. "Para o público GLS, não é só a qualidade do produto que interessa, mas também a postura da empresa", diz Reinaudo. Veja o exemplo da IBM. A multinacional da informática está estudando a possibilidade de abrir uma gerência de vendas exclusiva para lidar com consumidores gays. "Já existem quatro gerências dessas nos Estados Unidos", diz Eleonora Campi, gerente de vendas para América Latina e presidente do Comitê de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros (GLBT) da IBM. O comitê é formado por funcionários e sua função é promover a diversidade dentro da empresa. "O lema da IBM é a inovação. É importante ter diversidade dentro da companhia pois assim temos diferentes visões sobre um mesmo tema", diz Eleonora. É isso, segundo ela, que favorece a inovação.

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André Victória da Silva, gerente-geral do Grand Mercure Hotel Ibirapuera, em São Paulo: "Nossa expectativa é atingir lotação máxima no final de semana da Parada Gay"

A seguradora American Life é outra que resolveu apostar no chamado “pink money” (dinheiro cor-de-rosa). Ela lançou no mês passado o Vida Freedon, o primeiro seguro de vida para casais gays do País. Segundo o diretor da empresa, Francisco de Assis Fernandes, não há estimativas de quanto a população gay do Brasil movimenta financeiramente. Sabe-se apenas que esse consumidor gasta 30% a mais em bens de consumo em comparação com um heterossexual de mesma condição social. E justamente nesse mercado promissor e carente que a American Life está de olho. "Claro que quando surgiu a idéia do Vida Freedon, tivemos medo de ficar conhecidos como a seguradora dos gays. Mas isso é bobagem. Vimos que, ao comunicar nosso produto dentro da comunidade, quem é de fora nem fica sabendo", diz o executivo. A aceitação do seguro, segundo ele, foi tão boa que acabou chamando a atenção da Tecnisa Construtora e Incorporadora, uma das maiores do País, que se propôs a dar um ano de seguro para cada casal gay que comprar um de seus apartamentos.

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Francisco Fernandes, diretor da American Life, que lançou o primeiro seguro para casais gays: " A aceitação do seguro foi tão boa que a construtora Tecnisa nos ofereceu uma parceria"

"O que para uns é preconceito, para nos é negócio", diz Romeo Deon Busarello, diretor de marketing da construtora. Há três anos, ele convenceu a construtora a investir em peças publicitárias voltadas para o público gay, em sites da comunidade homossexual. Hoje, 12% das vendas da Tecnisa (que não divulga faturamento) vêm do público GLS (Gays Lésbicas e Simpatizantes). Na hora de escolher o acabamento, por exemplo, o casal homossexual gasta 25% do valor do apartamento, enquanto que os heterossexuais não aplicam mais de 12%. Os gays, segundo Busarello, gostam de banheiras com hidromassagem e mármore carrara italiano. "Não construímos prédios cor-de-rosa. Apenas divulgamos que somos uma empresa que aceita a diversidade".

Diversidade, aliás, é o mote do treinamento promovido por dois dos maiores hotéis de luxo de São Paulo: o Mercure Grand Hotel e o Sofitel. “Nesses cursos mostramos aos funcionários como lidar de forma adequada a situações que fogem da rotina. Atender a um casal de namorados gays, por exemplo”, diz André Victória da Silva, gerente-geral do Mercure. O hotel, pela primeira vez, está anunciando pacotes de hospedagem em sites GLS. A expectativa é atingir lotação máxima no fim de semana da Parada. No Sofitel, que também promoveu o mesmo treinamento, a meta é um aumento de 7% na ocupação. Detalhe: a diária da suíte mais barata é de R$ 400. E não há mais vaga. Deu para perceber como é poderoso esse mercado?

O perfil do público gay

18 milhões de brasileiros são gays, 10% da população

30% é o que eles gastam a mais do que os héteros

40% estão em SP, 14% no RJ, 8% em MG e 8% no RS

36% são da classe A, 47% são da B e 16%, da C

57% têm nível superior, 40% médio e 3% ensino fundamental


FONTE: http://www.istoedinheiro.com.br/

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Comportamento do consumidor: fatores que influenciam o comportamento de compra e suas variáveis


1 INTRODUÇÃO


Na atualidade é de extrema relevância conhecer, estudar e monitorar constantemente o comportamento dos consumidores, pois, com essa preocupação, os profissionais de marketing e gestores empresariais podem detectar oportunidades e ameaças aos seus negócios com a possível insatisfação ou recusa de seus clientes.

Na análise detalhada dos diversos comportamentos dos consumidores, é possível visar as melhores estratégias de lançamento de um produto ou a melhor forma de atacar na divulgação de um serviço, para que com isso, aconteça a relação que dar sentido ao trabalho dos profissionais da área de marketing, que dispõe da troca entre empresa e cliente, de forma a satisfazer as necessidades de ambos.

O presente artigo estabelece além dos fatores que influenciam no comportamento dos consumidores, as variáveis de cada fator, para tornar visível a probabilidade de utilizar as mesmas para motivar, encantar e até fidelizar os clientes de forma a aumentar a lucratividade no orçamento empresarial e o ápice da satisfação por meio dos consumidores.


2 FATOR CULTURAL


Solomon (2002 p. 371) considera a cultura como "a acumulação de significados, rituais, normas e tradições compartilhadas entre os membros de uma organização [...] é a lente através das quais as pessoas enxergam os produtos".

O convívio cultural é visto como a personalidade de uma sociedade evidenciando e assimilando aprendizados, valores percepções e preferências de uma organização ou sociedade. Nela inclui-se grupos com seus próprios modos de comportamento, e classe social, que são pessoas com valores, interesses e comportamentos similares. Assim, um entendimento das várias culturas, de uma sociedade, ajuda os profissionais de marketing a prever a aceitação dos seus produtos/serviços pelo consumidor.

Os valores culturais são intensos, portanto, através de uma compreensão cultural podemos melhorar a eficácia das vendas e a ascensão de produtos ao mercado. Assim sendo, os profissionais de marketing têm maior probabilidade de sucesso quando agradam aos valores culturais de grupos.


3 FATOR SOCIAL


Determinados fatores como os grupos de referência, família, amigos, papéis sociais e status exercem alto grau de influência sobre as pessoas.

Do ponto de vista de marketing os grupos de referência servem como marco para atitudes ou comportamentos específicos para indivíduos nas suas compras ou decisões de compra, permitindo que pessoas ou grupos sirvam como ponto de comparação (SHIFFMAN & KANUK, 2000).

Uma das principais variáveis dos fatores sociais são os grupos de referência e os mesmos se dividem em primários (família, amigos, vizinhos e colegas de trabalho), secundários (grupos religiosos e profissionais de classe), aspiração (grupos onde a pessoa espera pertencer) e dissociação (grupos com valores ou comportamentos que a pessoa rejeita). Dentre os grupos de referência, salienta-se que talvez o grupo familiar seja o mais importante determinante de comportamento do consumidor, devido à estreita e contínua interação entre os seus membros.

Uma pessoa participa de muitos grupos e a posição dessa pessoa em cada grupo pode ser definida em termos de papéis e status. Dependendo da atividade que uma pessoa possui ou desenvolva ela possui mais status que outras, sendo assim as pessoas escolhem produtos que comunicam seus papéis e status na sociedade.


4 FATOR PESSOAL


As necessidades dos consumidores e a capacidade de satisfazer essas necessidades mudam de acordo com as influências, mas a pesar de suas limitações, o ciclo de vida pessoal é um ponto de partida útil para identificar de que maneira as necessidades mudam, para assim, utilizar disso como boas influências no processo de compra.

Cada consumidor reage de forma distinta sob estímulos idênticos. A estrutura do conhecimento opinião ou crença, acerca do ambiente e de si próprios, leva os consumidores a agir cada um de maneira desigual. Pessoas originárias da mesma subcultura, classe social e ocupação podem ter diferentes estilos de vida, portanto, tipos de consumos diferentes. Ao profissional de marketing, exige-se, está atento as características de seus clientes para assertividade no ataque dos mesmos.


5 FATOR PSICOLÓGICO


O entendimento do comportamento humano se faz através do diagnóstico de suas necessidades, visto que todo o processo de tomada de decisão baseia-se na percepção das necessidades satisfeitas. As necessidades psicológicas surgem de estados de tensão psicológicos, como necessidades de reconhecimento, valor ou integração.

Uma necessidade passa a ser um motivo quando alcança um determinado nível de intensidade. Um motivo é uma necessidade que é suficientemente importante para levar a pessoa a agir, a maneira como ela age é influenciada pela percepção que ela tem da situação.


5.1 MOTIVAÇÃO


A motivação é uma força interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, onde direciona e intensifica os objetivos de um indivíduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivação é algo interior, ou seja, que está dentro de cada pessoa de forma particular erramos em dizer que alguém nos motiva ou desmotiva, pois ninguém é capaz de fazê-lo.

Existem pessoas que pregam a auto-motivação, mas tal termo é erroneamente empregado, já que a motivação é uma força intrínseca, ou seja, interior. Segundo Abraham Maslow, o homem se motiva quando suas necessidades são todas supridas de forma hierárquica. Tais necessidades devem ser supridas primeiramente no alicerce das necessidades escritas, ou seja, as necessidades fisiológicas são as iniciantes do processo motivacional, porém, cada indivíduo pode sentir necessidades acima das que está executando ou abaixo, o que quer dizer que o processo não é engessado, e sim flexível.

Tomando a motivação para o ambito da influencia no ato da compra, vê-se que, para que o processo de compra aconteça com melhor precisão é preciso que o consumidor esteja motivado a comprar ou que a compra lhe traga essa motivação.


6 CONCLUSÃO


A decisão de comprar um produto ou serviço é um momento importante para consumidores. Isto significa que as estratégias de marketing devem ser inteligentes, eficazes e direcionadas ao mercado-alvo de acordo com o conhecimento percebido da maneira que cada consumidor obtém seus produtos ou serviços. Dentro deste contexto, uma análise das influências no processo de compra dos consumidores finais - o que pensam, como agem, quem influencia suas decisões - passa a ter uma importância fundamental.

Em resposta ao objetivo deste artigo, observa-se então que as compras realizadas pelos consumidores são baseadas na motivação e expectativas de consumo. Neste sentido, as influências tornam-se decisivas no momento da efetivação da compra. Tanta os fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos se fazem importante compreender, mas cabe ressaltar que dentre as principais influências ressaltadas, talvez à família seja a mais importante determinante no processo de compra, devido à estreita e contínua interação entre seus integrantes.

Enfim, para garantir a compra e fidelização do cliente, é relevante analisar o comportamento do consumidor e usar de influências para motivar e finalizar o processo de compra de forma que o resultado seja satisfatório para ambos os envolvidos.


Fonte: www.administradores.com.br

domingo, 18 de setembro de 2011

O surgimento de uma grande marca


A marca Coca-cola foi criada por Frank Robinson, que também desenhou à mão o logotipo.

Robinson era contador e amigo de John Pemberton, que inventou o refrigerante em 1886, nos Estados Unidos.

Pemberton era farmacêutico e sua intenção não era exatamente criar um refrigerante, mas sim uma espécie de tônico para combater a dor de cabeça.

Cinco anos depois Pemberton vendeu os direitos de comercialização da Coca-Cola. Quem comprou foi um empresário chamado Asa Griggs Candler.

Muita gente diz que Pemberton fez besteira ao vender a fórmula. No entanto, quem entende do assunto, sabe que o sucesso não vem do sabor da bebida em si, mas sim do marketing.

Candler é considerado o grande gênio por trás da Coca-Cola. Foram suas táticas agressivas de propaganda popularizaram a marca.

Mesmo assim, ele não era infalível. Até 1894 a Coca-Cola era vendida somente em copos abertos de 237 mililitros, diretamente em pontos comerciais.

Foi neste ano que um comerciante chamado Joseph Biedenharn propôs a Candler vender a bebida em garrafas. Candler achou que não faria sucesso e, cinco anos depois, vendeu os direitos de engarrafamento por apenas um dólar.

Após a morte de Candler, seus filhos venderam as fábricas para um grupo de empresários liderados por Ernest Woodruff.

Cinco anos mais tarde o filho de Woodruff, Robert, assume a presidência da empresa. Também um gênio do marketing, assim como Candler, ele foi o responsável por popularizar a Coca-Cola no mundo todo.

Marketing incisivo

Uma das táticas usadas por Woodruff era espalhar o logo da Coca-Cola por todos os eventos possíveis. Ele era adepto de um marketing incisivo. Em uma de suas campanhas, por exemplo, enviou representantes da empresa de porta em porta para instalar um abridor de garrafas de parede, tudo grátis.

Aliás, a chegada da Coca-Cola no Brasil tem a ver com essa ousadia de Robert Woodruff. Durante a Segunda Guerra Mundial ele prometeu que todo soldado americano poderia comprar uma Coca-Cola pelo mesmo preço pago nos EUA (cinco centavos), independentemente de onde ele estivesse.

Por isso, com a instalação da base americana em Recife, na mesma época, a bebida chegou ao Brasil para fazer valer a palavra de Woodruff.

O primeiro slogan da marca no Brasil foi ?Coca-Cola borbulhante, refrescante, 10 tostões?.

Tinha coca?

É provável, mas não confirmado, que a primeira fórmula da bebida levasse folhas de coca em sua composição, além de noz de cola e caramelo. Por isso Robinson teria escolhido o nome Coca-Cola, composto pelas duas principais matérias-primas do refrigerante.

Mas por que incluir folha de coca na receita da bebida? Simplesmente porque a folha de coca tem grande eficácia no tratamento de enjôo e dor de cabeça. Basta lembrar que muitos dos habitantes dos Andes mascam a folha para evitar o soroche, mal-estar causado pela altitude.

Na época do surgimento da bebida (1886) era comum o uso dos princípios ativos da folha de coca em remédios.

Esses são dois dos argumentos que sustentam a possível inclusão dessa planta na fórmula original da Coca-Cola.

Cabe lembrar, mais uma vez, que essa possível inclusão existiria apenas nas primeiras versões da bebida, quando ela ainda tinha fins medicinais.

Atualmente não há no refrigerante nenhum ingrediente relacionado à folha de coca. Na verdade, até mesmo essa informação de que algum dia a fórmula da bebida levou folha de coca é questionável. A própria Coca-Cola não assume.

Existem os que dizem que só a noz de cola fazia parte da fórmula. O termo ?coca? teria sido inserido por Robinson simplesmente por ser sonoro e combinar com ?cola?.

Curiosidades

1. O termo Coke é um apelido, uma abreviatura da pronúncia em inglês da marca Coca-Cola.

2. A cada dez segundos, 126 mil pessoas consomem um produto da The Coca-Cola Company.

3. Coca-Cola faz mal? Desentope pia? Derrete um prego? Nada disso jamais foi provado.

4. A Sprite foi o segundo refrigerante lançado pela marca, 75 anos depois de sua fundação.

Eduardo e Mônica - O filme (Viral da Vivo)

Propaganda boa ainda é aquela que dá vontade de contar para os amigos. E essa vontade de espalhar algo que você acha legal, divertido ou emocionante é muito anterior à internet e às encomendas de virais feitas pelos clientes às suas agências. Porque viral não é uma ciência exata e sim uma ciência humana. Humana como esse filme da Vivo, criado espertamente pela Africa, dirigido de forma majestosa por Nando Olival e produzido primorosamente pela O2 Filmes. Talvez esse seja o filme publicitário mais legal de 2011, até essa semana, do ponto de vista da capacidade de tocar as pessoas em suas emoções e referências.

A ideia de ressuscitar Eduardo e Mônica, ou qualquer outra música de sucesso consagrado nem sempre dá um resultado fantástico, vemos muito disso em filmes de carros por aí, mas aqui a Vivo parece que acertou em cheio.



Postado no YouTube no dia 7 de junho, o filme fez até um cara como eu, sensível como um tijolo, se emocionar. Os caras conseguiram fazer um comercial de 4 minutos para a Vivo ser altamente viral e capaz de falar com a galera que viveu lá no tempo de Eduardo e Mônica, quando Legião Urbana era uma das bandas mais bonitas da cidade, mas também foi capaz de conectar a molecada de hoje, que nem Goonies viu.

sábado, 17 de setembro de 2011

As marcas e o marketing


A marca é um dos ativos mais importantes de um produto, determinando claramente quais atributos estão inseridos, seja em um produto ou serviço, para que o seu público-alvo perceba o que está por adquirir, é uma forma de manter na mente das pessoas, market share, uma posição amplamente destacada e que é referência quando há necessidade de comparação entre produtos e serviço disponíveis no mercado.

Tratar as marcas da maneira correta é saber que todo o esforço para fixá-las na mente do consumidor é resultado de estudos elaborados e coletados perante a opinião dos mesmos, gerando uma parceria entre empresa e consumidor, cuidando dos interesses de ambos e que a proposta do posicionamento do produto será mantido na mente do consumidor.

Cada vez mais as marcas tomam conta do mercado, são fáceis de lembrar, possuem um desenho que pode ser facilmente decorado por qualquer pessoa, pois o impacto gerado por uma marca que não remete a nada é fatal, por isso é necessário estar pronto para atualizar ou revitalizar uma marca no mercado, procurar tendências que flutuam com o tempo e geram a necessidade de mais esforços em campanhas de Marketing no mercado mundial.

Conhecer os motivos que levam as pessoas a guardar a na mente os símbolos, que representam as marcas, é estudar freqüentemente o público, conhecer muito bem o andamento dos desejos e necessidades do consumidor e dar-lhe o produto correto, exaltando todas as características contidas na mente do consumidor, uma vez que hoje falar em qualidade não é mais necessário, porque todos os produtos devem tê-la, caso contrário, estão fadados a morrer dentro do mercado competitivo atual.Marca

Com a globalização a exposição das marcas tornou-se muito ampla, a diversidade de canais disponíveis ganha importância maior e o destaque que a empresa possui é mais um fator a ser olhado com cuidado, pois marcas são valorizadas quando tudo está corretamente bem, não há problemas com produtos e a associação, das marcas, é feita com algo bom, por isso deve-se tomar muito cuidado ao vincular uma marca a alguém que possa tomar posturas inimaginadas anteriormente, prejudicando a empresa e sua imagem, levando consigo a marca.

A velocidade com que são conhecidas as marcas hoje influenciam diretamente nas estratégias que devem ser seguidas, o planejamento torna-se muito mais importante, destacar as características dos produtos através de sua marca é levar o consumidor a imaginar, ao entrar em contato com a marca, tudo o que o consumidor sempre desejou e não foi atendido.

As pesquisas voltadas para o desenvolvimento de produtos devem estar em sintonia com a marca, não há como comprar produtos que trazem consigo o posicionamento de melhor e deparar-se com algo inferior, por isso é importante ter um departamento de Marketing envolvido com toda a organização, pois todos estão no mesmo barco e devem objetivar um ponto em comum, o sucesso.

Muitas marcas são associadas ao estilo de vida de seu público-alvo, são criadas para que estejam relacionadas diretamente aos desejos e necessidades do consumidor, é estudar quais são as formas mais adequadas para chegar na mente e manter-se lá em compras futuras.

Quando são realizadas pesquisas no mercado, para descobrir o top of mind das marcas, são encontrados dados interessantes, como marcas muito famosas, que estão presentes na mente do consumidor, mas que não são consumidas, por isso é importante lembrar que ser o primeiro muitas vezes não traz retorno real para a empresa, e que é preciso trabalhar e estudar muito mais o mercado para atingir ou mudar este tipo de configuração que encontra-se em destaque quando esta situação é real no mercado de atuação.

Ter capacidade de diferenciar os produtos através das marcas é importante, pois cada vez mais existem produtos que podem substituir o da sua empresa, a similaridade entre produtos é cada vez maior e então um dos diferenciais mais lembrados pelo consumidor é a marca, que em alguns casos é “transformada” em algumas campanhas, pois está tão ligada com o público que apenas um simples pedaço ou traço é necessário para que qualquer pessoa saiba qual produto está representado ali. Sempre que novas tendências surgirem no mercado, levarão consigo as marcas, como foi percebido a pouco tempo atrás, quando marcas mais “simples” tomaram conta do mercado, ganhando poder na hora da escolha e sendo satisfatória para as necessidades daquele momento, só que o mercado está saindo desta “febre” e a tendência natural que está ressurgindo é a valorização e desejo de compra por marcas que, mesmo deixadas de lado momentaneamente, voltam a ser a opção dos consumidores que frustraram-se com a troca.

Uma marca de sucesso é o sonho das empresas, mas não devem apenas ser um nome ou símbolo que muitos conhecem, o que deve acontecer é que a marca é reflexo do produto, suas qualificações surgiram primeiro no produto e muitas vezes ser a marca mais lembrada não é positivo, ao não gerar o retorno no consumo dos produtos e fixar-se como um conjunto idealizado para atender as exigências do mercado e em especial seu público-alvo.

As estratégias de Marketing devem estar em sintonia com o mercado, com o produto e seu público-alvo, de nada adianta realizar uma campanha bonita que não traz retorno nas compras de produtos da empresa e nem mesmo chamar a atenção quer dizer que irá vender, especialmente quando o Marketing é usado como máquina de ganhar dinheiro e não como uma ciência que é peça importante do conjunto que forma a organização, o Marketing é filosófico quando bem aplicado e o sucesso só é alcançado quando estudos, competências e planejamento andam juntos.

Segundo Souza/Nemer:

“Marca pode ser definida como nome, termo, sinal, símbolo ou desenho, ou uma combinação destes, que pretende identificar os produtos ou serviços de um vendedor, ou grupo de vendedores e diferenciá-los dos produtos ou serviços da concorrência”.

autor: Rafael M. Menshhein

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Geração Y




A Geração Y, ao contrário do que muitos pensam, não se refere exatamente a uma legião de adolescentes, mas sim a uma "determinada" geração, nascida entre os anos 1980 e 2000. São os filhos da Geração X e netos dos Baby Boomers.
Como é uma geração relativamente nova, ainda não há uma conceituação clara das características desta geração, a não ser pelo fato que nasceram em um mundo que estava se transformando em uma grande rede global. A Internet, emails, redes de relacionamento, recursos digitais, fizeram com que a geração Y fizesse milhares de amigos ao redor do mundo, sem ao menos terem saído da frente de seus computadores. A mobilidade nas comunicações é outra característica associada ao consumo da Geração Y.
Não há acordo entre os estudiosos a respeito da data exata de início e fim desta geração. Alguns voltam alguns anos e ultrapassam os anos 70. Outros dizem que a geração Y se mantém até 2010. O que há em comum, no entanto são os novos hábitos voltados à comunicação e obtenção da informação instantânea.
Também são chamados de Millennials por serem a geração da mudança do milênio.
A definição foi criada pelo Advertising Age. Uma revista de publicidade e propaganda Norte Americana, que definiu, em 1993, os hábitos de consumo dos adolescentes da época. Como eram filhos dos integrantes da Geração X, se achou óbvio, que esta nova geração fosse chamada pela próxima letra do Alfabeto.

A Geração Y não é fiel a marcas. Tentar fidelizar esse jovem é desperdício de dinheiro. Mais do que marcas ou rótulos, a geração Y busca inovação. Um novo gadget fará parte de sua lista de desejos antes mesmo de ser lançado. Passará horas em uma fila para adquirir em primeira mão um produto que será lançado à meia-noite em uma badalada loja de eletrônicos. No dia seguinte ostentará a compra em seu escritório ou faculdade, como um troféu. Contará, por horas a fio, a odisséia que passou na fila. Mas se sentirá inserido em um mundo que só ele e os integrantes de sua geração entendem. Aquele onde a novidade é mais importante do que a própria necessidade. O Jovem da geração Y é multitarefa. Consegue falar com amigos ao telefone, enviar mensagens, visitar os sites de relacionamento e ouvir uma música. Tudo simultaneamente.

A Internet está para geração Y como as bibliotecas ou bancas de jornais para as gerações anteriores. A Geração Y não sente a necessidade de aprender e se aprofundar em nada. Não há a necessidade de decorar nada. Quando precisar de uma informação, o jovem saberá onde encontrá-la. Um jovem conectado não demora mais do que poucos segundos para acessar qualquer texto que necessite. Assim, mais do que guardar livros, onde a busca da informação é imprecisa, o jovem mantém à mão sites de busca, onde instantaneamente pode acessar a informação que necessita em milhões de veículos, muitas vezes, sem custo nenhum. Aos poucos a Internet vai substituindo, para esta geração, os livros e material didático.
Os dispositivos tecnológicos são uma necessidade imprescindível para esta geração. Se pudéssemos fazer uma releitura da Hierarquia das necessidades humanas, voltada a esta geração, os gadgets apareceriam como itens de necessidade básica, precedendo as necessidades sociais.
Se até há algum tempo atrás, se acreditava que a Internet substituiria as cartas via correio, a certeza, atualmente, é que está substituindo não apenas as mensagens que enviamos aos amigos, mas também as próprias visitas físicas. A visita à casa de um parente ou de um amigo já não é tão necessária, para a geração Y, como o era para a geração X. O relacionamento não precisa ocorrer presencialmente, e na preferência desta nova geração, é melhor que não ocorra. Visitas são feitas virtualmente através de mensageiros instantâneos e sites de relacionamento com a marca da nova geração: o imediatismo. Visito o Facebook de um amigo e lá me sinto em sua casa. Afinal, tudo que há de valor, tudo que o jovem precisa saber e tudo que pode gerar um relacionamento está no site, e não mais em sua casa. Não precisa mais chamar seus amigos para mostrar as fotos de sua última viagem. Publica em seu site e seus amigos acessam quando bem entenderem. Se precisa comunicar algo, não tem a necessidade de telefonar: publica a mensagem em seu site. E, desta forma, tem a certeza que em alguns segundos, toda a rede de relacionamento estará a par dessa informação. Os pais da geração Y, mantinham em média 15 a 20 amigos, incluindo 3 ou 4 de contato mais próximo. Hoje, através do Orkut, Twitter ou FaceBook, um jovem mantém relacionamentos simultâneos (e instantâneos) com mais de uma centena de amigos.


Entre as principais características dos indivíduos da Geração Y, encontramos:

Estão sempre conectados.
Procuram informação fácil e imediata.
Preferem computadores a livros.
Preferem emails a cartas.
Digitam ao invés de escrever.
Vivem em redes de relacionamento.
Compartilham tudo o que é seu: dados, fotos, hábitos.
Estão sempre em busca de novas tecnologias.

São Multitarefa (fazem diversas coisas ao mesmo tempo)

Não são fieis a marcas

Apesar de já haver uma definição para a próxima letra (Geração Z) esta geração não está definida, exatamente numa época, mas em um hábito de comportamento: uma geração eternamente conectada e preocupada com a ecologia e o respeito ao meio ambiente. Também está a caminho, a Geração alfa , formada por pessoas nascidas a partir de 2010.